Veronique Homann
2025
Durante a sua residência no Porto, Veronique Homann seguirá o seu método de trabalho de acordo com a gapology, inspirando-se no meio ambiente, nas pessoas e nos impulsos culturais da cidade, ao mesmo tempo que continua com o seu trabalho de coleção de contos e poesia.
Veronique Homann (*1990) é uma escritora e artista alemã/austríaca. Seus trabalhos foram publicados em antologias, revistas literárias e zines.
Desde 2016, publica por conta própria sob o selo „Plackscheißerei“, que se entende como uma extensão de seu próprio trabalho.
Nos últimos anos tem vindo a desenvolver trabalho na área das artes visuais, misturando os seus interesses literários com práticas artísticas contemporâneas. Apresentando trabalho no Projecto Wagen (Bregenz, AT), na galeria Die Grenze (Hohenweiler, AT) e na programação Café Trabalho no espaço WGN (Bregenz,AT).
Realizou residências na Suécia e França, diversas leituras e performances na Europa, de B a Berlim para L para Londres até Z para Zurique.
Depois de viver por muitos anos em Berlim, Alemanha, Homann mudou-se para Bregenz, Áustria, em 2023 onde atualmente mora e trabalha.
__
Exposição final:
AGUDO apresenta o resultado da residência artística de dois meses da artista no Porto, Portugal. Composta por fotografia analógica, texto e instalação espacial, a exposição reflete um envolvimento específico com a cidade — seus espaços, suas atmosferas e seu povo.
Todas as fotografias foram tiradas, reveladas e impressas no Porto, formando um arquivo visual enraizado na proximidade física e temporal. As obras mostram vários locais da cidade, abordados através de uma lente que mistura observação com intervenção poética.
en
AGUDO: an exhibition and installation by Veronique Homann presents the outcome of her two-month artist residency in Porto, Portugal.
Comprising analogue photography, text, and spatial installation, the exhibition reflects a site-specific engagement with the city — its spaces, its atmospheres, and its people.
All photographs were taken, developed, and printed in Porto, forming a visual archive rooted in physical and temporal proximity. The works depict various locations across the city, approached through a lens that blends observation with poetic intervention.
Running on Cargo